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Prefeitos de PL, PP, PSD, PSDB, MDB e Republicanos dão apoio a Moisés

Prefeitos da Associação dos Municípios da Serra Catarinense (Amures), mais precisamente 14 dos 18 mandatários, reuniram-se em Urupema, no domingo, dia 12, para dar apoio suprapartidário ao governador Carlos Moisés (sem partido), na maior manifestação espontânea em torno da eleição 2022 já realizada no Estado. Seria mais uma adesão ao repasse fundo a fundo, a PEC do PIX, como pejorativamente tratamos adversários do governador, se, entre os prefeitos, não estivessem três do PL, mais um vice, três do PP e três do PSD, que na teoria deveriam estar fechados, respectivamente, com o senador Jorginho Mello (PL), Esperidião Amin (PP) e Raimundo Colombo (PSD), o mais atingido pelo ato ocorrer na base política do ex-governador. Há também dois prefeitos do MDB, um do Republicanos e um do PSDB. Ou seja, também respinga em Gean Loureiro (União Brasil), Vinicius Lummertz (PSDB) e os indefinidos do MDB. O movimento foi idealizado por Giovani Nunes, prefeito de São Joaquim, em Urupema, que aguarda a decisão do governador, presente ao evento, para se filiar à mesma sigla.

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Tese pelo ralo
Os adversários de Moisés, de A a Z, têm sustentado o mesmo discurso quando o assunto é apoio de prefeitos.
Anteveem uma traição coletiva dos mandatários quando das restrições eleitorais, que impedem o repasse de verbas estaduais a partir de julho do ano que vem, porém esquecem de avaliar o quanto será entregue até lá ou as obras que devem estar adiantadas.

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