Plantas no apartamento: uma forma de conectar natureza e bem-estar
A inclusão de plantas nos ambientes, além de trazer beleza, promove a renovação do ar do espaço
Nos últimos anos, além dos pets, as plantas começaram a figurar como companheiras dos moradores em casas e apartamentos. A onda Urban Jungle – na tradução, Floresta Urbana – chegou para ficar e, com isso, surgiram os popularmente conhecidos como “pais de plantas”. E o uso destes elementos ligados à natureza possui um grande objetivo: deixar os ambientes mais aconchegantes, além da importante função de renovar o ar dos ambientes.
O arquiteto Mateus Michels destaca que a inclusão de plantas nos projetos tem aumentado entre os moradores e profissionais que querem deixar os ambientes com mais vida. “Tem vários tipos de plantas que podemos ter dentro do apartamento ou escritórios, mas também é importante analisar o estilo de vida de cada pessoa para poder definir espécies que se adequem ao local”, comenta.
Para os ambientes internos, há muitos tipos de plantas mais resistentes que podem ser indicados. “Plantas como a jiboia, por exemplo, precisam de uma quantidade de luz média, pouca água e vivem muito bem em residências. Neste cenário, além dessa, existem muitas plantas que podemos encontrar que utilizamos para a parte decorativa”, explica Michels.
As espécies de plantas se adequam, ainda, conforme a necessidade de cada projeto arquitetônico. “Quando o cliente não tem essa prioridade no projeto, nós adicionamos no final e avaliamos onde podemos colocar essas plantas para deixar o ambiente mais verde, trazer o aconchego de casa”, conta o arquiteto.
Plantas ideais para apartamentos
Motivos não faltam para se ter plantas dentro de casa, mas algumas espécies são mais indicadas para estarem em ambientes fechados: lança de São Jorge, cactos, jiboia, begônia e violeta. “Esses são alguns exemplos, mas é sempre importante lembrar que as plantas em apartamentos precisam ter um cuidado diferente, já que elas não terão as mesmas condições como se estivessem em ambientes abertos”, lembra Michels.