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Senador Esperidião Amin e o presidente Jair Bolsonaro sintonizados

O presidente Jair Bolsonaro e o senador e pré-candidato ao governo de Santa Catarina são bons amigos. Fato que nunca se escondeu. Natural, portanto, o encontre deles na quinta-feira (11), para um café. Obviamente o que se conversou teve ligação direta sobre os projetos de ambos. Estiveram neste café inúmeros outros nomes do Partido Progressista, de estados diferentes. Todos dentro do mesmo objetivo comum: o de apoiar o Presidente. Logicamente, o fato não passou despercebido de parte de outras lideranças. Ouvi e li comentários de que o encontro com foto muito bem posada entre os dois, Amin e Bolsonaro, carece de explicação pela postura do Presidente, que já anunciou apoio ao liberal, Jorginho Mello. Bobagem.

Hang assina outra carta: a do Presidente

Foto: divulgação Assessoria de Imprensa

O empresário, dono da Havan, tem um estilo próprio de formar opinião, e por isso, é odiado pela esquerda. Nesta semana, ele se expôs novamente, assinando uma carta que ele considera a correta, a do presidente Jair Bolsonaro em favor da democracia. Em live, ele, além de manifestar-se a favor da democracia, defendeu a Constituição. Obviamente, o ato teve o direcionamento crítico ao evento realizado em frente à Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), nesta semana, e com a presença de artistas, “intelectuais”, sindicalistas, CUT, MST e poucos empresários é, segundo afirmou, na realidade, em favor do Lula. Disse mais. “O que estão fazendo hoje é um sequestro da palavra “democracia”. Para Hang, a verdadeira carta pela democracia será assinada com a presença de todos os brasileiros nas ruas, no dia 7 de setembro. Nas redes sociais, o dono da Havan compartilhou a carta de manifesto em favor da democracia publicada pelo presidente Jair Bolsonaro, e pediu para que todos os brasileiros também a assinem e repostem.

Entendo que estamos vivendo contraditório no Brasil

Como formador de opinião, jornalista, e convicto de que preso pelo melhor ao povo brasileiro, confesso que ao longo dos meus 61 anos, nunca vi tamanho atentado contra a democracia. Aliás, a deturpação do conceito da palavra chega a ser bizarra. O exemplo está na chamada “Carta em Defesa da Democracia e Justiça”. Nada contra sobre a liberdade das expressões usadas em seus parágrafos. Creio que é exatamente esse o conceito democrático, o de aceitar os manifestos. O contraditório é a gravura de assinaturas de pessoas completamente dissociadas ao justo e democrático, ao que se espera para o Brasil. Justamente, assinaturas de muitos que estão alienados e aliados, ao socialismo, e de mãos dadas com países perpetuados por ditadores e que impõem ao povo a pior das vicissitudes, condicionadas ao jugo dos mandatários. Mas, ainda assim, a Carta é um manifesto legítimo. Meu contraponto, é de que ela é dirigida a uma única pessoa: ao Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, que, por curiosidade é quem defende realmente a democracia, as cores da Bandeira, a família, o direito à religiosidade, a liberdade de imprensa, e tem expressado apenas a preocupação de um cidadão brasileiro. E, finalizando. Ao expressar o direito às nossas liberdades, está, de acordo com os que assinaram a Carta, desrespeitando a democracia. Impressiona como os valores estão invertidos. E esses assinantes, usam a palavra como símbolo de uma verdade fora do real contexto. Enfim, um ato meramente político.

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