Partido Liberal de Criciúma revela nominata à Câmara de Vereadores

Durante encontro no último sábado (11), o pré-candidato a prefeito de Criciúma, deputado federal e secretário de estado do meio ambiente e da economia verde, Ricardo Guidi, aproveitou o fim de semana para reunir o time do PL de Criciúma e apresentar os nomes que irão concorrer às vagas na Câmara de Vereadores na eleição em outubro. O encontro ocorreu no escritório de Guidi e também teve como pauta algumas ações que serão realizadas nesta pré-campanha. Segundo Guidi, hoje, o PL tem a maior bancada no legislativo criciumense e espera continuar liderando. Disse ainda que o grupo está se preparando para oferecer à Criciúma um projeto de cidade pensando no presente e olhando o futuro, a fim de deixar um município cada vez melhor. A deputada federal Júlia Zanatta esteve presente no encontro, além do ex-deputado Cleiton Salvaro e o ex-secretário de saúde Acélio Casagrande.

Em Lages, a mobilização parte do MDB

O chamamento é do presidente da executiva local, Pedro Freitas. A convocação abrange todas as correntes do partido: MDB mulher, FUG, JMDB, MDB Afro, demais filiados e simpatizantes. No encontro previsto para o próximo dia 17 de maio, às 19 horas, no plenarinho da Câmara de Vereadores de Lages, estarão em pauta a apresentação dos pré-candidatos a vereadores, e a organização do encontro regional previsto para o dia 14 de junho.

Tempo encoberto e chuvoso

Ao ver as previsões do tempo, especialmente no Rio Grande do Sul, só aumenta a preocupação. A meteorologia não é culpada, mas ao mesmo tempo indica uma dura realidade, ou seja, há previsão de tempo predominantemente encoberto e chuvoso na maior parte do Sul do Brasil na manhã desta segunda-feira (13). Em Porto Alegre, capital gaúcha, e outros municípios da faixa central do estado, também são esperadas trovoadas. Na maior parte de Santa Catarina e em parte do oeste paranaense, a manhã também deve registrar chuvas isoladas. Nem poderia, portanto, ser diferente. O alerta é para perigo de chuvas intensas, corte de energia, queda de árvores, alagamentos e descargas elétricas, no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Uma tristeza imensa invade os corações de todos os que estão preocupados com os acontecimentos climáticos no estado vizinho.

Por outro lado, no mais recente balanço emitido pela Defesa Civil do RS, às 18 horas, deste domingo (12), a revelação de números estarrecedores. São 447 os municípios afetados; 81.200 pessoas em abrigos; 538.743 desalojadas; 2.115.703 afetadas; 806 feridos; 132 desaparecidos; 145 óbitos e 76.399 resgatadas. Os dados também contabilizam 10.555 animais resgatados. Para tudo, mais de 27,5 mil pessoas compõem o efetivo de trabalho, munidas de 4.398 viaturas, 41 aeronaves e 340 embarcações. E quando tudo isso passar será a hora da reconstrução. Como vai ser?

Solidariedade

Não há como dimensionar um tempo exato para o fim do envio de donativos. O Rio Grande do Sul vai carecer de toda atenção por um longo período. O envolvimento solidário tem sido gigante. Mobilizações em torno da arrecadação de donativos são as constatações mais humanitárias já vistas. Em Santa Catarina, como em tantos outros lugares do Brasil, nenhum município ficou de fora. Todos, de uma forma ou de outro promoveram arrecadações diversas, e que, por certo, ainda vão continuar. Neste sábado, 11, em Lages, testemunhei a saída de um comboio enorme. Eram voluntários carregados de equipamentos de mão, indo para as cidades gaúchas atingidas pelas enchentes, para ajudar na limpeza de casas e da cidade. Não há preço que pague tamanha iniciativa.

Notícias mentirosas ou não

A mentira está intrínseca na vida de todos. E, ver autoridades querendo combater fake news, como donos da verdade, subjugam a inteligência do mais simples cidadão. Na prática, o que se vê é uma parte da sociedade, especialmente a que vive em meio ao poder, buscando projetar a determinadas correntes, como provedores de inverdades. Complicado. Em tempos de hoje não há mais em quem acreditar de fato. As redes sociais têm mostrado claramente muitas coisas que julgamos quase intoleráveis. Basta alguém dizer que é fake, para tirar o peso das responsabilidades, especialmente de nossas principais lideranças políticas. Atire a primeira pedra quem nunca mentiu. Estamos vivendo um tempo de fantasias ideológicas e de gente metida a reverberar “verdades” que ninguém acredita. E, em meio a isso tudo, há quem esteja sofrendo com as enchentes no Rio Grande do Sul, mostrando com a maior transparência a realidade, sem necessidade de mentir.

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