Os sobressaltos da conduta e da influência política, antes e agora!
A situação da política brasileira deve ser analisada sem paixões, e sem lado. Fazer uso de uma concepção neutra, e expor o pensamento, a partir de uma realidade espelhada em momentos que refletem no futuro de todos. Sendo assim, as comparações entre governantes tem sido, queira ou não, o princípio de todas as discussões. Toda a troca de governo tem impacto, justamente pela forma de pensar, de ser ideologicamente. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi massacrado nos seus quatro anos de governo, de muitas maneiras. Nem vou explicitar aqui, pois, todos sabem. Era um “tronco” nas falas, e também teve seus pecados. Porém, se manteve simplório, defendia a família e seus credos, a liberdade, e conseguiu fazer o Brasil crescer em todos os segmentos. Por onda andava atraia multidões. Por certo, ele foi o maior problema para quem hoje está no poder. Ninguém até agora entendeu as razões de ter deixado o Brasil, ainda no cargo de Presidente. Mas, algo sério devia estar por trás dessa atitude. Agora, a expectativa do retorno. Bem sabe o que o aguarda no Brasil. Se antes, como Presidente, sofria perseguições, imaginem como um cidadão comum.
Seguindo a narrativa das comparações
Um novo governo se instalou sob traumas em todas as instâncias. Ainda pairam dúvidas sobre tudo o que aconteceu antes, durante e após as eleições. Mas, o fato é que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está Presidente. As transformações foram imediatas. Com quase 90 dias no cargo, só fez aumentar a tensão política, sem ainda apresentar um plano de governabilidade que possa tranquilizar a Nação, em todos os aspectos. Em meio a tudo, surgem fatores como invasões de terras, pressão sobre as taxas de juros, políticos despreparados assumindo cargos chaves no alto escalão, ativismo do crime organizado, isso, sem enumerar as próprias falas do Presidente, sem contexto, e com citações impróprias. Não encontro ainda uma única palavra para defender o que está instaurado no Brasil. Obviamente, ainda há tempo para que algo novo possa ser feito e modifique o quadro negativo que vem se desenhando. O povo assustado, vendo uma justiça de última instância tomando as rédeas, sem um processo de ordem natural, piora ainda mais quando se olha para o Congresso e se vê um compadrio quase completo, e sem mais poder de decisão. Um único Ministro do Supremo é capaz de derrubar uma lei decidida em plenário, com uma simples canetada. Bem. Seguir falando é chover no molhado. Encerro minha reflexão dominical, dizendo que, independentemente de quem está de ou lado ou de outro, é preciso que cada um pense. Pois, os reflexos de um governo desalinhado ou certo, influenciam direta e indiretamente a todos, indistintamente. Isso e fato!