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Dia e hora de contribuir com esse novo espaço

Assim começo a minha jornada no Portal Litoral Sul

Ao iniciar minhas confabulações no campo político, neste espaço, primeiro, permitam me apresentar. Chamo-me Paulo Chagas, jornalista. Em Santa Catarina, milito na comunicação desde 1983. Uma estrada e tanto, com passagens em veículos como a RBS TV, SBT/SCC, em jornais e rádios, tal como, a Atlântida FM, na qual, era apenas um feliz comunicador. Minha experiência como formador de opinião se deu através de uma coluna semanal no Diário Catarinense. Era regional e falava dos acontecimentos lá do Oeste, nos anos 80. A partir de então, novos horizontes foram se abrindo para a expressão de temas ligados ao esporte, geral e político. Atualmente, julgo-me também um empresário da comunicação. Edito três portais próprios, e, entre eles, um Blog que leva meu nome, há quase 15 anos. Faz parte do meu trabalho, também, a assessoria de imprensa. Considero importante ainda, a condução de um programa chamado “Tema Livre”, em uma TV fechada, há mais de 20 anos, e também conduzir o jornalismo da Rádio Band FM. Espero, portanto, corresponder à expectativa dos leitores do Portal Litoral Sul. Ao meu modo, darei o meu melhor. Agradeço desde já a confiança de todos.

Primeiro debate

Foto: Renato Becker/SCC10

Sem a participação de alguns candidatos de partidos nanicos, o SBT/SCC protagonizou na noite de sábado (6), o primeiro debate entre os candidatos ao Governo de Santa Catarina. A emissora largou na frente, tão logo se encerram as convenções. Participaram do debate sete homologados pelas convenções: o atual governador e candidato à reeleição, Carlos Moisés (Republicanos), o senador Jorginho Mello (PL), o senador Esperidião Amin (PP), o ex-prefeito de Blumenau, Décio Lima (PT), o ex-prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro (União Brasil), O promotor de justiça, Odair Tramontin (Novo) e do ex-deputado federal Jorge Boeira (PDT). Usando de uma metodologia tradicional, o debate do SBT priorizou o questionamento entre os candidatos.

Assuntos

Entre os pontos abordados, a educação, a saúde, segurança pública, ou seja, questões em que os candidatos aproveitaram para apresentar as proposições de seus governos, caso sejam eleitos. Resumidamente foi um debate sem ataques pesados, a não ser algumas alfinetadas pela falta de maiores investimentos federais no Estado, assunto abordado mais de uma vez pelo petista Décio Lima. Enfim, entre perguntas e respostas, houve de parte de todos uma espécie de cautela. Todos aproveitaram para expor alguns projetos que pretendem executar, ao invés de agressões mútuas. Difícil dizer quem se saiu melhor.

Equilíbrio

Numa análise mais criteriosa, vi um debate sem muita presença propositiva de parte dos candidatos. Se preservaram. Estiveram recheados de cuidado. No dito popular, foi morno. Talvez, o dia e a hora não tenham sido a melhor oportunidade. A campanha ainda não começou efetivamente e nem mesmo os planos de governo devem estar finalizados. Serviu ao menos para mostrarem a cara, e para o eleitor saber quem são os principais nomes nesta disputa. Deveriam estar presentes todos, independentemente do tamanho da sigla. Afinal, seja de partido nanico ou não, o nome do candidato está exposto. Pertencer a um partido pequeno, não é critério para exclusão. Pelo menos não, penso, neste início da jornada.

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