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Pandemia: transporte coletivo em Criciúma será suspenso neste sábado e domingo

Ônibus param no sábado, a partir das 14 horas. Medida foi tomada para fazer cumprir as restrições impostas pelo Governo do Estado para o combate à Covid-19.

Em live realizada pelo Governo de Criciúma, por meio do prefeito Clésio Salvaro, alinhou algumas informações, após o decreto do Governo do Estado, publicado ontem, 24. As regras determinam medidas de segurança em saúde que serão tomadas para evitar a proliferação do novo coronavírus. Nesta sexta-feira, 26, serão vacinados os profissionais de hospitais que estão na linha de frente da Covid-19.

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“Chegou novo lote de vacinas (1.720 doses), que deve zerar a fila dos profissionais de saúde e iniciar a imunização em idosos acima de 83 anos. Enquanto a vacina não chega para todos, a população deve fazer seu cadastro no site minhavacina.criciuma.sc.gov.br “, informou o secretário de Saúde, Acélio Casagrande.

Transporte coletivo– ficou definido a redução da capacidade máxima para 50% de passageiros entre em pé e sentados no transporte coletivo, a partir desta sexta-feira, 26. O transporte coletivo não irá funcionar no próximo sábado, 26, a partir das 14 horas e no domingo, 27, durante todo o dia. “Não teremos ônibus rodando nestes dias. A população que puder evitar sair de casa nos próximos 15 dias que evite”, pediu o prefeito.

A fiscalização será intensificada também pela Vigilância Sanitária. O gerente de Vigilância em Saúde de Criciúma, Samuel Buco, reforça que estão proibidas festas e baladas em casas noturnas, e qualquer atividade entre meia-noite e 6 horas. ” Os esportes coletivos e recreativos estão suspensos. Parques e os brinquedos estarão suspensos a partir de sábado. Os parques ficarão abertos somente para a prática de caminhadas e bike”, informou Buco.

Nova campanha de conscientização

Também foi destacado que uma nova campanha de conscientização será lançada no final de semana, onde segundo o prefeito, para que a população entenda o momento mais difícil vivido pelo Estado desde o início da pandemia. “E que também está sendo sentido em Criciúma, com o aumento de casos confirmados e a falta de vagas nos hospitais”, disse Salvaro.

 

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