Pais fazem campanha para tratamento de filho com anomalia congênita
Pietro de três anos precisa de R$150 mil para realizar um procedimento cirúrgico
A família do pequeno Pietro de três anos luta contra o tempo para arrecadar R$ 150 mil para um procedimento cirúrgico. O menino precisa de tratamento contra uma anomalia vascular congênita. Trata-se de uma malformação venosa na perna esquerda. Após o diagnóstico, os pais de Pietro, passaram a buscar tratamento na região, mas a solução surgiu por meio de um hospital em São Paulo (SP), que possui uma equipe médica especialista em anomalias vasculares.
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A mãe, Gisele de Jesus de Castro Farias, explica que o plano de saúde irá pagar o procedimento, os honorários médicos e a internação. “Os R$ 150 mil serão para os pré- exames, passagem aérea, hospedagem, alimentação e demais custos do tratamento. Estamos angustiados, pois não temos esse valor”, lamenta.
A família entrou com pedido para o tratamento via Sistema Único de Saúde (SUS), mas foi negado, diante disso, a alternativa foi promover uma vaquinha virtual, rifa no valor de R$5,00, cada bilhete e uma feijoada beneficente, no valor de R$40,00, domingo, 19, na Associação Imbralit, na Próspera para ajudar a conseguir o valor necessário.
“Somos gratos a todos por terem nos ajudado até aqui e continuamos pedindo, porque nossa vontade de ajudar nosso filho é imensa, e com nossos recursos limitados os riscos são iminentes. Quem puder contribuir com qualquer valor, nem que seja R$1,00, estará nos ajudando muito, porque juntos o valor se multiplica. Muita gratidão!”, diz ela.
Primeiros sinais da doença surgiram após o nascimento
Alisson Celso Farias, pai de Pietro, conta que a preocupação com o filho teve início já ao nascimento quando observou manchas na perna, atrás do joelho, virilha e nádegas do menino. “Levamos ao médico e ele nos explicou que pela percepção visual pareciam ser hemangiomas, mas teria que reavaliar quando o Pietro estivesse maior. Ele nos orientou para retornar com um ano e meio de idade”, recorda.
Mas antes mesmo desse retorno, os pais começaram a observar outras situações. Quando o menino começou a andar muitas vezes ele parava, levantava a perna reclamando, sendo que as manchas ficavam cada vez mais visíveis. “Depois de alguns meses ele começou a ter casos de tromboflebites (inflamação de uma veia superficial, que gera a formação de um trombo (coágulo), febres altas, dores diárias e sem nenhuma infecção. Procuramos auxílio médico e muitos diziam que poderia ser Covid, sendo que os exames davam negativos. O diagnóstico de malformação foi constatado após um ultrassom”, diz o pai.
A doença não tem cura, sendo que Pietro sofre fortes dores constantemente e caso o procedimento não seja feito com urgência, os riscos são grandes para desenvolver embolia pulmonar e trombose. “Nesta etapa do tratamento se faz necessário dez sessões de embolização e um procedimento quimioterápico invasivo”, finaliza.
Vamos ajudar
Interessados em ajudar, no próximo sábado, 11, familiares e amigos de Pietro estarão na Praça Nereu Ramos, vendendo rifas e ingressos para a feijoada. Você também pode fazer sua doação pela chave PIX: 48991879867 – Gisele J Castro Farias (Mãe) ou pelo Banco Pan: AG.:0001/ conta: 010366963-0 -Gisele J Castro Farias (Mãe)- 052.976.819-44. Conheça um pouco mais sobre a história no @juntospelopietro