Pacientes começam a utilizar novo equipamento para tratamento do câncer
Seu Ivo de 83 anos, foi o primeiro paciente a utilizar no novo acelerador linear do Hospital São José de Criciúma
Equipamento de alta tecnologia inaugurado na última sexta-feira - Fotos e vídeo: HSJosé/Divulgação
A descoberta de um câncer de próstata fez com que o morador de Criciúma, Ivo Angelino Rosa, aos 83 anos, precisasse iniciar um tratamento contra a doença. No diagnóstico foram indicadas 28 sessões de radioterapia iniciadas nesta segunda-feira, 4. Isso fez com que seu Ivo, como é chamado, fosse o primeiro paciente a utilizar no novo acelerador linear do Hospital São José de Criciúma.
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O equipamento de alta tecnologia inaugurado na última sexta-feira, dia 1º, conta com o diferencial dos braços robóticos que permite a realizar uma tomografia segundos antes da aplicação, permitindo uma melhor precisão no tratamento representando um grande avanço para todos os pacientes que estão em tratamento contra o câncer na região Sul do Estado.
“Quando cheguei aqui me falaram que eu iria fazer o tratamento neste novo equipamento. Estou confiante que tudo vai dar certo”, conta seu Ivo que vem diariamente ao HSJosé acompanhado do filho para realizar o tratamento.
Referência no tratamento oncológico
O HSJosé há mais de 20 anos é referência no tratamento oncológico, dispondo de equipamentos com alta tecnologia para auxiliar no processo de cura do câncer. “Este é o terceiro acelerador linear do hospital e o único em Santa Catarina com toda esta tecnologia disponível para os atendimentos dos pacientes do SUS. É um equipamento que irá levar ainda mais qualidade de vida ao paciente e que já vem fazendo a diferença para os tratamentos aqui realizados”, explica o médico radioterapeuta, responsável pelo serviço de radioterapia do HSJosé, Dr. Felipe Kuhen.
Ao todo, o serviço de radioterapia do HSJosé que conta com um serviço atuante e uma equipe especializada e qualificada, atende mais de 100 pessoas todos os dias. A aquisição do novo acelerador linear do HSJosé, com os braços robóticos foi garantido por meio das doações ao Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon) e o Fundo Municipal do Idoso.
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