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Mutirão recolhe toneladas de lixo no Rio da Madre, em Tubarão

Além da limpeza a área será revitalizada com colocação de grama e plantio de mudas, previsto para o mês de junho

Por meio de uma iniciativa do setor de Responsabilidade Socioambiental da Tubarão Saneamento, nesta quarta-feira, dia 15, a concessionária recolheu quase duas toneladas de lixo das margens do Rio da Madre, nas proximidades do cruzamento entre as ruas João Adolfo Corrêa e Canadá. Além da limpeza, o local está sendo revitalizado com colocação de grama e plantio de mudas, previsto para o mês de junho.

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A ação tem como objetivo incentivar a mudança de hábitos em favor do meio ambiente, evitando atitudes que prejudicam a natureza. A ação da companhia contou com o apoio da Prefeitura Municipal de Tubarão, Fundação Municipal de Meio Ambiente, Agência Reguladora de Saneamento, Instituto do Meio Ambiente e Grupo de Pescadores de Tubarão.
Foram encontrados na margem do Rio da Madre: colchões, garrafas, papéis, pedaços de roupeiros, camas, cadeiras e muitos outros objetos.
Como parte da ação, a equipe de Responsabilidade Socioambiental da Tubarão Saneamento conversou com os moradores, que manifestaram a constante preocupação em preservar a área, por conta do descarte indevido  de resíduos que ocorre no local e as consequências negativas dessas atitudes.

Moradores receberam material educativo

Em 2019, em um mutirão de limpeza também promovido pela concessionária, esse mesmo local foi revitalizado. “O que nos alegra é que outros pontos que limpamos na época, seguem sendo preservados até hoje, e essa é a expectativa para a referida localização, principalmente porque temos o apoio da comunidade, que entende e está disposta a cuidar da área”, compartilha o diretor da Tubarão Saneamento, Marcelo Fernandes Matos.

A equipe de Responsabilidade Socioambiental da Tubarão Saneamento organizou o mutirão

Uma voluntária, integrante do grupo de pescadores, compartilha que assim como o mutirão, também é importante a conscientização das pessoas para transformar locais que antes eram marginalizados. “Além da preservação da natureza, se a população conservar e manter o que começamos, esse vai ser um espaço de lazer para proveito da comunidade”, ressalta Sandra Almeida Pereira.

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