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Moisés mantém a tese do partido neutro

Governador disse em entrevista ao SC Acontece, da TVBV, que opção ajudaria a manter a base da Assembleia em torno dele na reeleição

O ideal para o governador Carlos Moisés é ter o MDB como vice na campanha à reeleição, o que permitiria que PP, PSD e PSDB, entre outros da base de apoio na Assembleia, viessem a compor uma grande aliança.

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As declarações do Moisés ao SC Acontece, novo programa jornalístico da TVBV, nesta segunda, 10, deixaram margem para que a construção seja de uma filiação ao Republicanos ou ao Avante ou até mesmo ao Democracia Cristã (DC), o antigo PSDC, de José Maria Eymael, ex-candidato à Presidência, dono do jingle mais chiclete das campanhas.

O governador os chama de siglas neutras por não entender que estar em uma delas provoque debandadas ou ciumeiras políticas, com na Fla-Flu entre emedebistas e pepistas, rivais irreconciliáveis em muitas regiões do Estado.

Sobre o outro ponto do assunto, o momento da filiação, Moisés ainda usa a legislação debaixo do braço e assegura que deve assinar ficha até 31 de março, prazo que incomoda mais tarde nas costuras.

Ah, uma ponte!

Episódio inusitado fez o governador reforçar a importância da Ponte do Pontal, que ligará a rodovia SC-100, na região do Farol de Santa Marta, até Laguna. Nesta segunda,10, Moisés ficou retido na balsa que faz a travessia, enquanto um rebocador não chegava para retirar a embarcação das pedras, quase uma hora de espera.

A licitação aberta pelo governo do Estado já tem uma vencedora e a empresa vencedora terá 540 dias para concluir a obra depois de assinado o contrato.

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