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Melhor ou pior?

Minha rotina de trabalho me traz uma vantagem e um aprendizado diário: a escuta, que precisa ser ativa, seja mentorando um negócio ou um profissional. Em uma das minhas sessões, um diretor de uma empresa me disse algo que mexeu comigo, ele disse o seguinte: “eu quero que as pessoas saiam da minha empresa melhor do que elas chegaram, mesmo que eu as perca…

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Coincidência ou não, toda vez que inicio uma palestra ou treinamento, falo isso para as pessoas, que a gente possa sair melhor do que chegamos.

Você já parou para refletir sobre essa questão? E se isso fizesse parte da nossa rotina, se pudéssemos estar mais conscientes sobre como impactamos a vida das outras pessoas, agiríamos da mesma forma? É fato que muitas culturas corporativas andam na contramão deste pensamento, o medo de perder as pessoas faz com que paralisem o processo de desenvolvimento, empresas possuem uma missão social importante, muito além de fornecer salários, mas desenvolver talentos e gerar bem-estar. Obviamente essa máxima não serve apenas para o ambiente de trabalho, serve também para nossas relações pessoais.

Qual a reação que você provoca nas pessoas ao seu redor, sua língua profetiza boas mensagens ou repele pessoas? Quando as pessoas contam seus desafios ou medos, você as encoraja ou as deixa com mais medo ainda?!

É fato que cada um de nós tem a responsabilidade de escolher como saímos ou como chegamos nos mais diversos cenários em que transitamos e que o meio pode nos ajudar ou atrapalhar neste sentido. Se hoje você sair pior do que chegou, momento de repensar, se sair melhor do que chegou, momento de agradecer. E ainda mais relevante é a seguinte reflexão: como as pessoas saem quando se aproximam de você, melhores ou piores?

Pense nisso!

 

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