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MDB não aprendeu as lições de 2018

O MDB catarinense repete agora a sequência de equívocos que levaram o maior partido do Estado ao fracasso do terceiro lugar na eleição ao governo, em 2018, e à diminuição das bancadas estadual e federal em um cenário em que havia a coligação à proporcional.

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À época, o discurso dos que chegaram à direção do partido era o de que se fazia necessária a renovação, a mudança de comando, clara alfinetada nos ex-governadores Luiz Henrique e Eduardo Pinho Moreira, curiosamente responsáveis pelas maiores vitórias da sigla na história, no período entre 2002 e 2016.

Serve hoje a avaliação do choque de realidade, com a sigla em declínio nos principais municípios do Estado, praticamente inexistente em Blumenau, perigosamente destroçada em Florianópolis e na bacia das almas em Joinville e São José, o que não combina com a arrogância e falta de determinação de muitos dos líderes emedebistas interessados, tão somente, em projetos pessoais.

 

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