Olá Amigos: Está sendo um ano terrível para a humanidade, na maioria dos sentidos, a qual nos incluímos. E creio que esse estágio vivencial continuará por um bom tempo, mas seremos perseverantes, obviamente.
Está sendo, também, uma das maiores “provações”, senão a maior, da nossa geração, a dos nossos ascendentes e a dos nossos descendentes.
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Entendo, salvo engano, que quando se fala em “vacina” é sinônimo de CURA. Sim, cura de um mal que nos atinge e mata. Enquanto citarem ‘eles’ a palavra “teste” ou “uma parcela da população reagiu mal à dose”, não é vacina. É mais um teste; é tentativa!
Por isso, com o crescente e assustador número de casos do Covid19, atualmente, todo cuidado é pouco. A crescente é notória.
Está chegando o verão no Hemisfério Sul e, com este, o prenúncio indubitável dos aumentos de casos de contágios pelas inevitáveis aglomerações. Não estou sendo pessimista, mas realista.
Como todos os leitores e seguidores perdi a contagem de quantos parentes, amigos queridos ou ídolos/artistas/referências partiram esse ano pelas (con)causas da pandemia do coronavírus. Perdi-me, quase, no tempo.
Estou convicto que, este ano/início2021, ao menos na minha casa, o verão restou comprometido ou em alerta total, mas juntos estaremos, em tese, preservados. O mal já mora ao lado. Está batendo às portas.
Tenhamos cuidados extremos e respeito aos mais vulneráveis. Não podemos levar (ou trazer) esse vírus para dentro do lar, salvo se acidentalmente.
Enquanto isso, seguimos com nossos sorrisos tentando aliviar o ano mais triste das últimas gerações, sem contar as muitas perdas que tive no passado próximo.
Saúde a todos! Salve nossos profissionais da Saúde!
Detesto escrever textos grandes, como este. Gosto de falar mais, com minhas teses ao vivo, instantaneamente. Mas, ao menos para mim, este é um desabafo.
Por Mauro Felippe- advogado