Judiciário catarinense preparado para os novos tempos
Posse dos novos dirigentes do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, foi nessa quarta-feira, dia 2
A posse dos novos dirigentes do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, TJSC, foi marcada pela presença de diversas autoridades, entre elas o Ministro Jorge Mussi, vice-presidente do Supremo de Tribunal de Justiça, do Ministro Alexandre Ramos, do Governador Carlos Moisés, do prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro, deputados, desembargadores, juízes e representantes de entidades de classe. O ato foi realizado no auditório do Tribunal Pleno, na capital, nesta quarta-feira, dia 2. A sessão respeitou as normas sanitárias e protocolos de segurança referentes à Pandemia de Covid-19.
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O desembargador Ricardo Roesler, que presidiu o tribunal nos últimos dois anos, falou em seu discurso emocionado, sobre gratidão, os projetos e as medidas inovadoras implantadas para enfrentar os desafios que vieram com a pandemia. “Este foi o início de um grande processo de transformação e modernização do poder judiciário catarinense. A prioridade foi cuidar das pessoas, e com confiança nas pessoas se constrói o novo momento”, destacou. O desembargador falou ainda sobre os avanços administrativos e das novas modalidades de trabalho não presencial.
A valorização do judiciário e das pessoas também é prioridade na nova corregedora geral Judicial, desembargadora Denise Volpato, falou em seu discurso que a corregedoria será parceira para melhorar ainda mais a qualidade de vida dos magistrados e dar celeridade aos processos. Ressaltou que a missão da corregedoria é pacificar, valorizar a magistratura e proporcionar investimento que possibilitem melhorias no processo.
O presidente empossado, desembargador João Henrique Blasi, também iniciou seu discurso falando em gratidão. Contou sua história e a trajetória da carreira no judiciário. Disse que sua gestão está sistematizada. 4 eixos, humana, institucional, tecnológica, relações interinstitucionais.
“Harmonia entre a tecnologia e a atividade humana, priorizando um modelo de gestão participativa. Afinal é para as pessoas que se destinam os direitos fundamentais. Nossa missão, quase divina, é de fazer justiça”, frisou. Destacou os programas desenvolvidos pelo judiciário catarinense, como o lar legal, que são exemplos para todo o país. E finalizou, dizendo que muito ainda precisa ser feito. “Que sejamos capazes de dar pão a quem tem fome e justiça a quem tem pão”, concluiu Blasi.