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Imóvel na área central de Criciúma pode ter sido utilizado para monitorar Banco do Brasil

O Governador do Estado de Santa Catarina, Carlos Moisés e o comando da segurança pública, concederam coletiva, na tarde desta quarta-feira, 9 no 9º Batalhão de Polícia Militar de Criciúma, sobre o assalto ao Banco do Brasil, que aconteceu na segunda-feira, dia 01. Após uma semana do maior roubo da história de Santa Catarina as autoridades trouxeram as atualizações sobre o caso.

O governador reafirmou que o fato não combina com a realidade da segurança pública em Santa Catarina e que as forças de segurança seguem empenhadas no trabalho de investigação. Na abertura da coletiva, o governador também manifestou solidariedade aos familiares e ao policial militar Jeferson Luiz Esmeraldino, que foi baleado na ação criminosa e continua internado em estado grave.

“As forças de segurança e as instituições irmãs estão unidas e empenhadas em força máxima para elucidar este crime que não combina com a situação de segurança de Santa Catarina. Quero enaltecer o trabalho de homens e mulheres que estão se dedicando nesta missão”, frisou Carlos Moisés.

O delegado Anselmo Cruz, da Divisão Antissequestro da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic) de Santa Catarina, informou que nesta quarta-feira, 09 foi cumprido mandado de busca e apreensão no estado do Ceará, segundo ele, a partir de um dos presos que foi autuado. “São peças que estão sendo descobertas. A primeira semana recebemos as informações com a ajuda da população”, disse ele.

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Ainda conforme o delegado, os prazos estimados para preparação do roubo são de vários meses. “Trata-se de um trabalho minucioso que precisa reconstruir dezenas de indivíduos por um longo espaço de tempo”, explicou a autoridade policial.

Durante a coletiva, o delegado Anselmo Cruz, revelou que é provável de que algum imóvel tenha sido ocupado nas imediações da agência bancária e que os criminosos estivessem usando o local durante meses para monitorar a movimentação. “Mas ainda não identificamos esse apartamento e pedimos a população que auxiliem as forças de segurança”, solicitou.

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Por Caroline Sartori/ Especial Portal Litoral Sul

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