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Grupo faz ato em Criciúma em apoio as polícias, pelo porte de armas e direito de defesa

“Estamos aqui em apoio as polícias militar e civil por realizarem um trabalho espetacular para a população com pouco material, sendo que muitas vezes ficam em terceiro plano pelos governos, principalmente o do Estado. Outro motivo é para que as pessoas sejam livres para terem uma arma em casa. Quem puder e tiver o desejo compra”, explica Marco Spillere, um dos coordenadores do ato que aconteceu na manhã deste sábado, 12, em Criciúma.

O encontro idealizado via redes sociais, onde um grupo se reuniu na Praça do Congresso, para falar sobre os temas e serviu também como oportunidade para fazer alguns encaminhamentos nestes assuntos, como coloca um dos participantes, Lucas Campos.

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“Enviaremos ofício ao Estado para que chame efetivos que passaram em concurso público. Devemos ter mais policiais, mais armas para que pelo menos tenhamos uma igualdade de forças e nos sentirmos protegidos”, comenta ela. “Tanto a Polícia Civil quanto a Militar precisam ter mais efetivo e armamento. Não podemos ficar à mercê da bondade dos bandidos e para isso, precisamos estar preparados”, enfatiza.

Outro participante do movimento, Dino Giassi também defende o direito de a população andar armada. “Precisamos que a arma seja liberada para que todo cidadão brasileiro de bem possa ter”, disse ele e completa.  “A única solução para resolvermos os nossos problemas é nos se manifestando”, finalizou.

Manifestação em Criciúma irá cobrar por uma segurança pública mais armada e pelo fim do Estatuto do Desarmamento

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