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Entre Amin e Moisés, tucanos decidem não decidir

Desta vez nem dá para dizer que ficar em cima do muro, imagem perpetuada do ninho tucano, foi o fator que levou prefeitos, deputados e executiva estadual a não decidirem por Esperidião Amin (PP) ou Carlos Moisés (Republicanos).

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O que pesou para a falta de definição nesta segunda (25) foi a divisão do PSDB em Santa Catarina.

Amin parece mais atraente, tem as posições de vice e ao Senado para oferecer, mas a última pode estar encomendada ao deputado Kennedy Nunes (PTB).

Já Moisés, que fechou com o MDB, Podemos, Avante e PSC, só tem suplência ao Senado para barganhar na majoritária.

O dilema tucano é grande, mas há preferências por seguir com o MDB, inclusive na tendência nacional com Simone Tebet à Presidência.

No sábado (23), o ex-governador Leonel Pavan e o ex-presidente da Assembleia Gilmar Knaesel foram à convenção do PP dar um abraço e Amin e fazer juras de parceria.

E um candidato apareceu no ninho

O que mais chamou a atenção no encontro tucano, na Churrascaria Meu Cantinho, em São José, foi a inusitada presença do senador Esperidião Amin.

Em sua defesa, o candidato do PP ao governo disse que estava ali por conta

da visita que fez antes às obras do Anel de Contorno Viário, acompanhado do diretor-geral da ANTT, Rafael Vitale e de representantes da Agência e da Arteris Litoral Sul.

Amin deu um tempo na pré-campanha, embora homologado em convenção, para se preocupar com a obra, da qual tem sido o maior fiscal, com atenção aos túneis 2 e 3, pontos em atraso na rodovia.

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