Ao pensar no processo de educação e evolução da sociedade, naturalmente remetemos à memória aos tempos de escola e faculdade, vanguarda na arte de ensinar. A este processo de facilitação de aprendizado e assimilação de conhecimento, chamamos de educação. O que muda na atualidade? Não, não iremos abandonar a escola, mas iremos cada vez mais olhar para empresas como escolas práticas, protótipos de produtos, serviços e comportamentos.
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Mas as empresas sempre foram instituições educacionais, não? Nem todas! Algumas, empresas involutivas, nunca forneceram nenhum programa de aprendizado e até mesmo as horas de treinamentos eram feitas para alimentar um indicador, não são de fato, empresas de educação. As que se denominam assim, compreenderam que a transformação começa dentro de casa, desenvolvendo suas pessoas e, obviamente, mudando seus mundos. Mas não param por aí, na cultura existem ritos que promovem desenvolvimento para além de seus muros com programas educacionais que ajudam a desenvolver seu ecossistema, um movimento em que todos ganham.
E manifestamente, dentro destas organizações, também se fará necessário um comportamento dos profissionais que não esperam a figura do líder para aprender ou facilitar, a acessibilidade do conhecimento vai exigir um comportamento de autoeducação. De nada adianta ter trilhas disponíveis se você não as assiste. Não adianta ter jornal se você não lê. Não adianta ter conhecimento e não compartilhar.
A educação corporativa compreende cada vez mais sua responsabilidade na transformação do mundo. Quanto mais conhecimento, mais autonomia e quanto mais autonomia, mais participação, garantindo mais engajamento relações mais sólidas e evolutivas.