Desde o período do Covid-19, o mercado agropecuário só evolui. Somente em 2023, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o segmento avançou mais de 18%, incrementando o PIB em 3,2%. Números que são refletidos também na economia do sul e extremo-sul catarinense. Somente uma indústria alimentícia de Meleiro investiu em mais de 3.000 metros quadrados de área construída em novos silos e pavilhões para atender a demanda.
Na semana em que Criciúma recebe a 13ª edição da Feira AgroPonte, empresas como a Fecel Engenharia mostram a importância do investimento em infraestrutura neste nicho. “Investimos em armazenamento para que o estoque esteja bem guardado. Estar assessorado com empresas como a Fecel é bem importante para a troca de informações”, resume o Supervisor do Arroz Urbano, Flávio Pereira.
A contribuição vai desde as instalações para o processamento de alimentos até edificações como silos para armazenagem. E a demanda evoluiu para empresas não só em Meleiro, mas também nas cidades de Turvo e Praia Grande. “A participação na Feira AgroPonte consolida nosso posicionamento também neste relevante mercado. Nossas expectativas são muito positivas para os próximos meses”, analisa a engenheira da Fecel, Franciele Burato.