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Dois anos sem aumento: trabalhadores das unidades de saúde e UPA em estado de greve

Em Assembleia realizada na tarde de quarta-feira, 23, os mais de 200 trabalhadores das unidades básicas de saúde e da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), de Araranguá deliberaram entrar em estado de greve a partir desta quinta-feira. Eles aprovaram ainda a greve das atividades dia 11 de fevereiro caso o Consórcio Intermunicipal de Saúde da Amesc (Cisamesc), não retome as negociações com o Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Saúde de Criciúma e região (Sindisaúde).

As reuniões estão paradas há dois anos, desde 1º de novembro de 2016, data-base da categoria.  Os trabalhadores reivindicam o a acúmulo de perda da inflação estimada em 6% mais o retroativo, vale-alimentação de R$ 150,00, aumento real e manutenção de todos os direitos. “São mais de dois anos sem negociar o reajuste salarial e os demais benefícios. Todas as necessidades dos trabalhadores e suas famílias tiveram aumento menos eles. Sentamos somente uma vez e depois, tentamos diversas formas retomar a negociação sem retorno”, informa o diretor do Sindisaude Cleber Ricardo da Silva Cândido.

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