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Credibilidade é poder

Para assumir um papel de liderança há características indispensáveis e, uma delas, é a credibilidade. Impensável que um candidato que pretenda fixar o papel de líder na mente de seu público tenha uma credibilidade frágil.

É o histórico que constrói a credibilidade. 

O passado, os comportamentos e ações praticadas, são as ferramentas que hoje demonstrarão esta característica. 

E, quando há equilíbrio entre discurso, comportamento e narrativa visual há um pilar essencial da credibilidade: a coerência. Não há preocupação em convencer disso ou daquilo, uma vez que, há compatibilidade entre as formas de expressão. O que é de verdade é visto e sentido.

Pense o trabalhão que dá ter que encarnar um personagem diferente daquilo que se é atrás das câmeras e ter que mantê-lo durante uma vida toda. Pensou? Pois é, deve ser exaustivo.

A coerência na imagem pessoal nasce a partir desta intenção, de manter-se fiel às próprias características, personalidade, paixões, ideologia política, causas sociais, herança cultural e/ou familiar, etc. 

É sempre bom lembrar que imagem pessoal é expressão da personalidade e precisa traduzir quem somos todos os dias. Ela precisa ser um elemento que materializa a credibilidade visualmente.

Desenvolver uma estratégia de narrativa visual autêntica potencializa o alcance do que é dito e daquilo que se pretende afirmar. 

Credibilidade se evidencia com constância. 

Ser crível é demonstrar um comportamento sólido. É, também, conseguir mostrar de forma não verbal aquilo que as palavras estão dizendo. 

Neste sentido, a forma mais simples de reafirmar um discurso é mostra-lo visualmente. Afinal, o que vemos é o que iremos repercutir.

Aline Savi é advogada, consultora de imagem, personal stylist, especialista em imagem pública, consultora de etiqueta e pós-graduada em marketing político e comunicação eleitoral. Nesta coluna semanal fala sobre imagem e comunicação política.

 

O conteúdo desta postagem é uma opinião pessoal e inteiramente de responsabilidade de seu autor, que por ser colunista, não necessariamente reflete a opinião de nosso veículo de imprensa.

 

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