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Creche e escola higienizadas após suspeita de meningite reabrem só na segunda-feira

Desde o óbito de duas que crianças que estudavam no Centro de Educação Infantil (CEI) Beato Aníbal Maria di França, no bairro São Francisco, por suspeita de meningite, o Cei e a escola Eliza Sampaio Rovaris, do mesmo bairro estão passando por higienização.

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A princípio as atividades seriam retomadas amanhã, sexta-feira, mas conforme o secretário de Saúde de Criciúma, Acélio Casagrande, o provável é de que retorno às aulas aconteça somente na próxima segunda-feira, 30.

“O trabalho de higienização continua e as pessoas que tiveram contato direto com as crianças que vieram a óbito conforme protocolos estão sendo medicadas”, informou o secretário.

Com relação a informação do óbito de mais uma criança, o secretário desmente. “Isso é fake news. Ontem mesmo foi liberada a última criança que estava em observação no pronto-socorro do Hospital Materno Infantil Santa Catarina, sem suspeita de meningite. A coleta do Líquor apresentou resultado negativo e a criança foi liberada”, garantiu ele.

Saiba mais

Ontem a tarde,25, Acélio Casagrande, esteve reunido com lideranças da região do bairro Boa Vista e a Vigilância Epidemiológica de Criciúma para esclarecer dúvidas da comunidade, compartilhar o sentimento de solidariedade e também de conscientizar sobre a meningite e questões da doença. Os encontros irão continuar ocorrendo durante esta semana. Também participaram da reunião os diretores do Centro de Educação Infantil (CEI) Afasc Beato Aníbal Maria di França e da Escola Municipal de Educação Infantil de Ensino Fundamental (EMEIEF) Eliza Sampaio Rovaris.

Conforme o secretário, a comunidade está auxiliando o órgão municipal na procura das pessoas que tiveram contato com os alunos do CEI. “Até nessa tarde, 95% das pessoas que tiveram contato receberam a medicação, e o restante receberá até esta noite, pois nossas equipes estão indo nas casas das pessoas que faltam. Também estamos conscientizando para que a comunidade realize uma higienização de suas residências, como está ocorrendo com as unidades escolares”, enfatiza.

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