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Confira as dicas para evitar dor de cabeça nas compras de Natal

O comércio já está movimentado para as vendas de Natal, por conta disso, o Procon Içara, está atento ao aumento no volume de vendas e preparou uma lista de cuidados que os consumidores devem adotar, antes de finalizar nas compras, tanto em lojas físicas ou via e-commerce.

“O momento é bom para as compras, com muitas ofertas e comodidade, mas os consumidores devem ser criteriosos na sua escolha”, pontuou a diretora executiva do Procon Içara, Karoline Calegari.

A orientação do Procon Içara é que, em caso de dúvidas, informações e denúncias, o consumidor deve procurar a instituição, que funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h, e das 13hrs às 17hrs, com sede na Rua Altamiro Guimarães, 356, Centro; ou no telefone (48) 3432-5299.

Confira a lista de dicas:

1 – Pesquisar os preços é fundamental. Importante evitar compras por impulso;

2 – A aceitação de cheques e cartões fica a critério dos estabelecimentos. Uns aceitam, mas outros não. Isso não é proibido. Contudo, no momento em que o lojista aceitar essa forma de pagamento, não poderá fazer restrições, assim como rejeitar cheques de contas recentes. Como também não pode impor limite mínimo para pagamentos via cartão.

3 – As lojas não são obrigadas a receber cheques de terceiros, de outras praças ou cheques administrativos, contudo deve informar esta condição previamente;

4 – Nas compras a prazo, como os juros não são tabelados, o consumidor deve pesquisar as taxas praticadas entre as financeiras;

5 – O consumidor tem direito à informação prévia e adequada sobre: preço à vista em moeda corrente, montante de juros de mora da taxa efetiva anual de juros, acréscimos, número e periodicidade das prestações, além do valor total a pagar, com e sem financiamento;

6 – Ficar atento à política de troca dos estabelecimentos é importante. Lojas físicas não são obrigadas a efetuar trocas por causa do tamanho do produto ou porque o presenteado simplesmente não gostou;

7 – Em compras feitas fora do estabelecimento comercial (internet, telefone, catálogo), o consumidor poderá exercer o direto de arrependimento, sem que haja necessidade de justificativa. O prazo é de sete dias – contados a partir da data da compra ou do recebimento do produto;

8 – O local da compra é um fator determinante. O consumidor deve evitar comprar produtos de procedência duvidosa;

9 – Problemas com o produto: o Código de Defesa do Consumidor informa que prazo de 30 dias para reclamações sobre vícios aparentes ou de fácil constatação no caso de produtos não duráveis e de 90 dias para itens duráveis, contados a partir da constatação do vício;

10 – Produtos importados adquiridos no Brasil em estabelecimentos que sejam devidamente legalizados seguirão as mesmas regras dos nacionais;

11 –  Nas mercadorias que necessitem ser entregues em domicilio, deve-se solicitar que o prazo de entrega seja registrado na nota fiscal ou recibo;

12 – Independente da escolha, a nota fiscal deve ser exigida. Já que ela é um documento importante no caso de eventual utilização da garantia.

 

 

 

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