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Comunidade conhece mais detalhes sobre a revitalização do Campo União em Forquilhinha

“Um projeto bonito, grandioso, inovador e do jeito que a comunidade merece”. As palavras do prefeito Dimas Kammer resumem o sentimento do público que prestigiou a 5ª oficina do projeto de revitalização do Campo União e proximidades. O projeto foi apresentado na noite de ontem, 10, no Centro Comunitário do bairro Nova York.

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O coordenador do projeto de extensão do Escritório Modelo Interdisciplinar (EMI) da Unesc, Jorge Luiz Vieira, mostrou a maquete eletrônica da revitalização com os novos ambientes planejados à comunidade. “O projeto abrange 25,3 mil metros quadrados, o equivalente a 2,53 hectares, com áreas de lazer e serviço. Ele segue em fase de elaboração com a participação da comunidade que tem nos dado um retorno positivo”, comenta Vieira, que também é professor de arquitetura.

A moradora do bairro Nova York, Nilma Fernandes, ficou satisfeita com o que viu na apresentação. “Parece algo surreal. Sabemos que não vai ser do dia para a noite que, depois do projeto pronto, as obras vão acontecer. Mas qualquer etapa que for possível realizar vai trazer um grande benefício para a nossa comunidade. O Campo União está inativo há muito tempo, é um sonho vê-lo novamente ser bem aproveitado e preservado”, comenta.

O campo deve se transformar num espaço multiuso de convivência comunitária. O projeto é desenvolvido em conjunto entre o Governo Municipal de Forquilhinha, o Catavento Coletivo Cultural, Escritório Modelo Interdisciplinar (EMI) da Unesc e a Associação dos Moradores. “Nós temos um grande desafio ainda pela frente, que vai ser a busca de recursos para futuramente colocar o projeto em prática”, lembra o vice-prefeito Felix Hobold.

A 6ª oficina acontece no próximo ano com a finalização do projeto junto à comunidade. Uma maquete física será apresentada, neste trabalho realizado pelos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Engenharia de Agrimensura e Cartográfica e Engenharia Civil da Unesc. “Este trabalho vai dar um norte sobre os investimentos relevantes que devem ser feitos na comunidade”, declara o Leonardo Teixeira, membro do Catavento Coletivo Cultural.

 

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