CPI das Fakes News ĂŠ instalada no Congresso Nacional
Foi instalada nessa semana a comissĂŁo parlamentar mista de inquĂŠrito (CPMI) das Fake News que vai investigar a veiculação de notĂcias falsas. Composta por 15 senadores e 15 deputados (e igual nĂşmero de suplentes), a CPI mista terĂĄ 180 dias para investigar a criação de perfis falsos para influenciar as eleiçþes do ano passado e ataques cibernĂŠticos contra a democracia e o debate pĂşblico.
A prĂĄtica de ciberbullying contra autoridades e cidadĂŁos vulnerĂĄveis, tambĂŠm serĂĄ investigada pelo colegiado, assim como o aliciamento de crianças para o cometimento de crimes de Ăłdio e suicĂdio
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Prestação de contas do Fala Içara Ê levada aos moradores da região do Liri
A noite de ontem, quinta-feira, dia 5, foi de agradecimentos e sugestĂľes no bairro Liri. Comunidade, Governo Municipal e entidades representativas, se reuniram para mais um encontro do projeto âFala Içaraâ, uma iniciativa criada com o objetivo de ouvir a população içarense. TambĂŠm participaram moradores e lideranças das comunidades Marili e CentenĂĄrio. Demandas e agradecimentos relacionadas Ă saĂşde, educação e infraestrutura foram relatadas pelos moradores e respondidas pelos secretĂĄrios do Governo. No total de investimentos em pavimentação, Liri, CentenĂĄrio e Marili, receberam cerca de seis quilĂ´metros de pavimentação. AlĂŠm disso, o bairro Liri, tambĂŠm ganhou em 2018 uma nova Unidade de SaĂşde. âA estrutura custou aos cofres pĂşblicos mais de R$ 540 mil, com recursos do Governo Federal e do Governo de Içara. A estrutura tem 415 metros quadrados de consultĂłrios mĂŠdicos, odontolĂłgico, de enfermagem e ginecolĂłgicos, entre outros serviçosâ, reforçou a secretĂĄria de SaĂşde Jaqueline dos Santos.
Continuidade e novas obras
Alguns moradores esclareceram dĂşvidas em relação Ă s macrodrenagem do Rio TrĂŞs RibeirĂľes, localizado na comunidade, que teve as obras paralisadas em função da desistĂŞncia da empresa. âA Caixa EconĂ´mica Federal vai liberar a abertura de nova licitação. Vai ser a terceira, em virtude do abandono das trĂŞs anteriores. Liberando, em 45 dias as obras serĂŁo retomadasâ, adiantou o secretĂĄrio de Planejamento e Desenvolvimento Urbano Arnaldo Lodetti JĂşnior.
Nova Praça para a comunidade
Nos prĂłximos meses, o bairro Marili tambĂŠm ganharĂĄ uma nova Praça. “Podem contar conosco, pois essa praça vai sair sim. Os recursos serĂŁo prĂłprios. O projeto estĂĄ pronto e serĂĄ apresentado na comunidade em breve”, garantiu o chefe do executivo. JĂĄ o vereador Higor Robetti, que tambĂŠm estava presente no evento, divulgou a indicação realizada para a construção de uma Praça no bairro Liri, na ĂĄrea pĂşblica localizada prĂłximo ao posto de saĂşde. âO projeto contempla pista de caminhada, bancos, academia ao ar livre, parquinho e uma quadra de esportes, alĂŠm da iluminação e arborizaçãoâ, destacou o vereador. âEm breve o projeto, que serĂĄ custeado pelo Governo de Içara, tambĂŠm serĂĄ apresentado na comunidade para sugestĂľesâ, pontuou o secretĂĄrio de Planejamento.
Editoras reagem a ato de censura promovido por Crivella na Bienal do Rio
Diversas editoras de livros brasileiras estĂŁo se manifestando nesta sexta, 06, contra o anĂşncio do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, de que censuraria exemplares do gibi âVingadores – A Cruzada das Criançasâ, expostos na Bienal do Rio, por conterem imagens de um beijo gay. Acompanhados pelo subsecretĂĄrio de operaçþes da Secretaria Municipal de Ordem PĂşblica, o coronel Wolney Dias, fiscais visitaram a feira para verificar a denĂşncia de que livros imprĂłprios para menores de idade estariam Ă venda.
RepĂşdio total
Poucas horas apĂłs a determinação, editoras foram Ă s redes sociais protestar. Em comunicado divulgado Ă imprensa e publicado tambĂŠm na internet, a Companhia das Letras manifestou seu “repĂşdio a todo e qualquer ato de censura” e se posicionou “Ă favor da liberdade de expressĂŁo”. “Posturas como a do prefeito Marcelo Crivella e do governador JoĂŁo Doria âque recentemente mandou recolher uma apostila escolar que falava sobre diversidade sexualâ tentam colocar a sociedade brasileira em tempos medievais, quando as pessoas nĂŁo tinham a liberdade de expressar suas identidades. Eles desprezam valores fundamentais da sociedade e tentam impedir o acesso Ă informação sĂŠria, que habilita os jovens a entrar na fase adulta mais preparados para uma vida feliz”, assina o fundador da empresa, Luiz Schwarcz.
Homofobia ĂŠ crime
A Galera Record, selo do Grupo Editorial Record, publicou uma foto com diversos livros de temĂĄtica LGBT distribuĂdos por ela, como o vencedor do Pulitzer “As Desventuras de Arthur Less”. “Homofobia ĂŠ crime e acreditamos que o papel do Estado ĂŠ incentivar a leitura e nĂŁo criar barreiras que marginalizem uma parcela da população que jĂĄ sofre com a intolerância”, diz a nota. “Nossos livros estĂŁo Ă venda no estande [da Bienal do Rio] e em todas as livrarias brasileiras, online e fĂsicas. Vamos continuar lutando para que todos os jovens se vejam representados em nossas histĂłrias.”
Negar a existĂŞncia
De forma semelhante, a IntrĂnseca compartilhou nas redes sociais imagens de livros de seu catĂĄlogo, como “Me Chame pelo Seu Nome”, “Com Amor, Simon” e “E Se Fosse a Gente?”. “Em um mundo que nega nossa existĂŞncia, os livros nos mostram a beleza de ser quem somos”, diz a publicação.
Arte sob ataque
Dedicada ao pĂşblico infantojuvenil, a Plataforma 21, selo da V&R Editoras, diz que “a arte estĂĄ sob ataque” e que “os livros e a literatura sĂŁo a mais valiosa arma para vencer preconceitos e acabar com a desinformação”. A Rocco, tambĂŠm com amplo catĂĄlogo destinado aos jovens, tem usado as redes sociais desde o ocorrido para promover alguns de seus tĂtulos com temĂĄtica LGBT, como âA Bela e a Adormecidaâ e âA Garota Dinamarquesaâ.
Aplicativo conecta quem precisa e quem tem sobras de materiais de construção
Fez uma reforma ou uma obra em casa e sobrou material de construção? Você pode destinar para o projeto Rever-Banco Social de Materiais de Construção, um aplicativo desenvolvido para receber essas doaçþes e encaminhar para uma população previamente cadastrada. O projeto piloto foi lançado nessa quarta-feira pelo Governo de Içara e serå gerido pela Secretaria de Assistência Social, Habitação, Trabalho e Renda.
Inciativa veio de ideia gaĂşcha
O Rever nasceu após uma visita da presidente do Departamento de Fomento a Atividades Inclusivas (FAI) Ceneli Gastaldon, e da secretåria de Assistência Social, Gabitação, Trabalho e Renda, Fabiana do Amaral aos Bancos Sociais, iniciativa da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS).
Cadastro prĂŠvio
Os cidadĂŁos que nĂŁo tem cadastro prĂŠvio na Secretaria de AssistĂŞncia Social, tambĂŠm podem baixar o aplicativo, mas devem em seguida efetivar seus cadastros diretamente na sede do ĂłrgĂŁo, na Rua Donato Valvassori, 667, das 8h Ă s 12h e das 13h Ă s 17h.
O que pode ser doado
Fechaduras, telhas, pregos e parafusos, cimento e argamassa, tintas, materiais elĂŠtricos, pisos e azulejos, portas e janelas, esquadrias, torneiras e chuveiro, tubos e conexĂľes, madeiras.