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Bombeiros orientam sobre cuidados em relação a ataques de abelhas

Ontem, uma mulher morreu após ser picada por um enxame em Araranguá

Quando juntas, as abelhas podem causar bastante estrago e até matar. Foi o que aconteceu ontem, no interior de Araranguá, com uma mulher de 54 anos. Ela estava pescando com sua família em uma lagoa, quando foram atacadas por um enxame. As equipes de resgate chegaram preparadas para enfrentar as abelhas, mas a mulher já estava em parada cardiorrespiratória e não suportou as picadas.

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O subcomandante do 4º Batalhão de Bombeiros Militar, major Henrique Piovezam da Silveira, informa que a abelha normalmente é atraída pelo barulho. “É comum atendermos ocorrências de pessoas que estão roçando ou trabalhando com maquinários em algum campo, e ter um enxame próximo. A abelha começa a atacar justamente por ser atraída por esse ruído”, comenta.

Ainda conforme o subcomandante, ao ser atacado, deve-se evitar movimentos bruscos e evitar, principalmente, produzir barulho. “Se você fugir para dentro d’água (submerso), você não será picado, mas é bem difícil estar próximo a um rio, lago, etc. É preciso cuidar também, para não se afogar ao se atirar na água”, alerta.

As abelhas estão na maioria das vezes acomodadas em regiões de concentração de árvores e que isso pode ocorrer em praças, campos e outros locais deste tipo. “As medidas a serem tomadas é buscar se resguardar, porque as abelhas podem estar de passagem. Se chegaram do nada, elas devem sair, porque estão migrando para outros locais. Caso ofereça risco, não faça a remoção de enxames por conta própria, deve- se chamar o Corpo de Bombeiros”, informa o 1º tenente BM Ricardo Cavaler Bianchi, do 4º Batalhão de Bombeiros Militar.

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Mulher morre após ser picada por enxame de abelhas em Araranguá

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