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Baixo salário é causa de falta de médicos em Criciúma, diz Conselho de Saúde

Membros do Conselhos de Saúde usaram a Tribuna Livre da Câmara de Vereadores

A falta de médicos foi o motivo da ida de membros do Conselho de Saúde na Tribuna Livre durante a sessão da Câmara Municipal de Criciúma nesta terça-feira, dia 28. Estiverem presentes Leandro Machado e Julio Zavadil, respectivamente, presidente e vice-presidente do Conselho Municipal de Saúde, além de Losinete Fontana, coordenadora dos Conselhos Locais de Saúde.

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Para Losinete, a falta de mão de obra, é sobretudo, devido ao salário oferecido aos médicos que poderiam. “É baixo (salário), principalmente quando comparado aos valores pagos pelos municípios vizinhos”, lamenta.

De acordo com o vereador Toninho da Imbralit (PSDB), líder do governo, o município tem dez médicos afastados por dois anos. “Nesta semana, foi baixada a portaria que informa aos médicos que, se não estiverem vinculados à rede, perderão o direito de trabalharem pelo Município”, disse Toninho, que informou que três desses médicos já estão acertando o retorno. 

Ainda segundo o líder de governo, o Programa Estudar para Cuidar, aprovado recentemente na casa visa ajudar a solucionar esse problema. A intenção do programa é a elaboração de um convênio entre Prefeitura de Criciúma, Unesc e Unisul, para que médicos que estão se formando se comprometam a fazer parte da rede municipal de saúde.

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