O risco do sistema de comunicação entre os profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) em Santa Catarina, passar a ser manual a partir desta quinta-feira, dia 11, não aconteceu. Mas o diretor-tesoureiro do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Saúde de Criciúma e Região (Sindisaúde), Cleber Ricardo da Silva Cândido, considera que ainda há chances.
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“A princípio o estado ainda não deixou cortar o sistema. Vamos ver como ficará nas próximas horas. Na assembleia desta quinta-feira, às 19h30, com os trabalhadores faremos alguns encaminhamentos”, disse ele.
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A justificativa para a decisão é de que o serviço não é de responsabilidade da OZZ Saúde, empresa contratada para fazer a operação do sistema, e por conta de cortes gastos, o mesmo passa a ficar a critério do Governo do Estado.
Mesmo com o entendimento de que é necessário o uso da tecnologia para que o atendimento aconteça da melhor maneira possível, o serviço continuará sendo prestado da mesma forma por parte dos funcionários.
Por corte de gastos, sistema de comunicação entre profissionais do Samu passa a ser manual