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Ansiedade: quatro recomendações para combater o transtorno

Ansiedade é uma emoção caracterizada por sentimentos de tensão, preocupação, insegurança, normalmente acompanhados por alterações físicas como o aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca, sudação, secura da boca, tremores e tonturas, segundo informações disponibilizadas pela rede de hospitais CUF.

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Em condições normais, a ansiedade pode ser útil, na medida em que ajuda a identificar situações de perigo e permite uma melhor preparação para as enfrentar. Quando bem controlada, a ansiedade atua sobretudo como estimulante. Já em excesso, a causa sofrimento desnecessário.

A CUF aponta que existem diferentes formas de ansiedade, cada uma delas com sintomas diferentes, sendo as principais as seguintes:

– Doença obsessiva compulsiva;

– Stress pós-traumático;

– Pânico;

– Agorafobia o ansiedade generalizada o ansiedade social o ansiedade da separação.

 

Eis, de acordo com a revista Galileu, quatro recomendações para ajudar a combater a ansiedade:

  1. Meditação ou mindfulness: Não importa o nome da técnica, desde que foque a atenção em estímulos simples como controlar a respiração, fazer um auto avaliação do corpo ou focar-se nos sons ao seu redor. Tudo isso contribui para afastar pensamentos ansiogénicos.

 

  1. Aceitação: Nos últimos anos, as abordagens no tratamento dos transtornos concentram-se também em aceitar os sintomas e não sofrer por estar a sofrer. Apesar do estigma com a saúde mental estar a diminuir na sociedade, a verdade é que ainda atrapalha na aceitação da condição e compromete a recuperação dos pacientes.

 

  1. Acompanhamento psicológico: Das terapias que os especialistas costumam indicar para quem sofre de ansiedade, a cognitiva comportamental é a mais frequentemente recomendada. O tratamento incide em interromper comportamentos ansiosos, o que gera mais resultados positivos.

 

  1. Atividade física: Praticar desportos de equipa ou exercício físico estimula a libertação de substâncias que ajudam na regulação do organismo e contribuem para a sensação de relaxamento. Por isso, os médicos recomendam o exercício como forma de fazer o próprio corpo produzir o ‘remédio’ de que necessitamos para sentir prazer.

Por Revista Galileu

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