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Governo de Criciúma apresenta projeto para implantação do Parque Empresarial de Inovação Leonardo da Vinci

Apresentação acontecerá nesta quinta-feira (28), às 16h, no Salão Ouro Negro do Paço Municipal Marcos Rovaris

Com o objetivo de posicionar Criciúma como um polo tecnológico, a Administração Municipal apresentará nesta quinta-feira (28) o Projeto Reinventa Cidades, desenvolvido pela Academia de Negócios da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc). O projeto prevê a criação do Parque Empresarial de Inovação Leonardo da Vinci, que será implantado na área do antigo pavilhão da Cecrisa Revestimentos Cerâmicos, na grande Próspera. O ato acontecerá às 16h, no Salão Ouro Negro do Paço Municipal Marcos Rovaris.

“O Parque Empresarial de Inovação Leonardo da Vinci transformará um espaço abandonado em um ambiente para a inovação, elevando o patamar de cidade inteligente de Criciúma, gerando novos empregos e promovendo o desenvolvimento econômico. Um projeto fantástico que une tecnologia e sustentabilidade e que, certamente, será reconhecido nacionalmente”, destacou o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro.

O projeto visa transformar a área em um ambiente dinâmico e integrado de inovação contínua, com infraestrutura moderna e sustentável. O conceito arquitetônico do Parque Empresarial de Inovação Leonardo da Vinci foi desenvolvido com base em informações sobre o contexto histórico da região carbonífera e por meio da avaliação de ambientes de inovação em empresas. De acordo com o diretor de Desenvolvimento Econômico, Aldinei Potelecki, o design do projeto proporciona um ambiente de desenvolvimento urbano mais humanizado, sustentável e eficiente.

“A ideia do projeto é combinar áreas residenciais, comerciais e industriais, além de integrar o transporte de forma eficiente, consolidando o conceito de cidades em 15 minutos. O modelo de negócios inovador envolve a criação de espaços de coworking e a integração de empresas em busca da sustentabilidade dos negócios. Esse processo inclui laboratórios de negócios e inovação, além de iniciativas de fomento à capacitação”, explicou Potelecki.

O parque contará também com espaços comerciais, áreas de convivência, estabelecimentos gastronômicos e um edifício praça, que englobará cultura e negócios. O local terá um centro empresarial com duas torres, centro de eventos, hub de inovação e educação, estacionamentos, ciclovias e pontos de ônibus, integrando áreas comerciais e residenciais com infraestrutura moderna. Ao todo, serão 100 mil m² de área construída.

Colaboração intersetorial

Com uma infraestrutura de ponta, o parque oferecerá laboratórios de alta tecnologia, centros de pesquisa e espaços colaborativos, com o objetivo de atrair startups e deep techs que impulsionem a economia. O projeto visa, ainda, fortalecer a colaboração entre os setores público e privado, universidades e sociedade civil.

Outro diferencial será a Rede Colaborativa de Inovação, que facilitará a troca de conhecimento e recursos entre empresas, universidades e centros de pesquisa, estimulando a cocriação, além de fomentar o desenvolvimento humano por meio de programas de capacitação e formação de talentos. “Este projeto é um piloto que poderá ser modelo para muitas regiões do país. Discutir Inovação aberta, integrando todos os segmentos da sociedade, como universidades, empresas, órgãos públicos e a sociedade civil, é a garantia que teremos excelentes resultados”, completou o assessor de Desenvolvimento Econômico de Criciúma, Marlon Araújo.

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