PL/SC organiza encontro com prefeitos e vices eleitos
Conforme o governador e presidente do Partido, a reunião deverá ser na próxima semana, mas ainda não tem local definido / Foto: Roberto Zacarias/Secom
Jorginho Mello, além de governador é também o presidente do Partido Liberal (PL) em Santa Catarina, e como tal, revelou que pretende se reunir, na próxima semana, ainda sem local definido, com os 90 prefeitos liberais e os 55 vices, eleitos no último dia 6. Será o primeiro contato. Ao comentar sobre a conquista no pleito, ele ressalta que o eleitor atendeu à mensagem, idealizada também, com respeito aos demais partidos, e em conformidade com um projeto político que considera também toda a representatividade do partido no estado. Pois, além dos prefeitos e vices, a sigla elegeu 587 vereadores, e ainda conta com forte representatividade na Alesc, com 12 deputados. Lembra ainda que são seis, os deputados federais, sem contar com ele e a vice-governadora. Portanto, só na Alesc, revela, pode haver aliança com todos os partidos de sustentação, menos o PT. Enfim, nas prefeituras, um grande crescimento. Em 2020, eram 27 os prefeitos; em 2023, o número saltou para 43, e agora, em 2024, chega a 90. Ainda sobre o encontro, Jorginho Mello destacou que não precisa ocorrer necessariamente em Florianópolis, e que o local e o dia serão definidos ainda esta semana.
Presidência da Alesc
Este é outro assunto que está no radar do Partido Liberal, e que também será tratado nestes próximos dias. A primeira providência é se reunir com a bancada na Alesc, afinal, é a maior, com 12 deputados. Os encaminhamentos para a escolha do sucessor de Mauro De Nadal (MDB), está entre as prioridades. Nomes de outros partidos estão despontando para o cargo, e o PL, igualmente também tem os seus. Por hora, o partido conta com a 1ª Vice-Presidência, com Maurício Eskudlark e o Delegado Egídio, como 4º Secretário. Imagino que as discussões devam avançar, até porque, o alinhamento da composição, irá interferir diretamente nos interesses do próximo pleito. O PSD, por exemplo, irá fazer de tudo para encabeçar a lista, incluindo o próprio MDB, que quer manter-se na Presidência, além do PSDB.
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