Parceria entre Celesc e Sistema Prisional visa melhorar rede elétrica dos presídios para fortalecer programa de ressocialização

Melhorias na rede elétrica dos presídios do estado pautou um encontro entre o presidente da Celesc, Tarcísio Rosa, com o secretário de Estado de Planejamento, Edgar Usuy, e a secretária adjunta de Administração Prisional e Socioeducativa, Joana Mahfuz Vicini, nesta quarta-feira, 31. O objetivo foi estabelecer uma parceria para otimizar as condições de trabalho das empresas que atuam nas unidades prisionais, apoiando assim os programas de ressocialização dos presos.

O presidente da Celesc,Tarcísio Rosa, ressaltou a importância de garantir uma infraestrutura elétrica robusta nos presídios, destacando a necessidade de adaptações para atender ao crescimento e às novas instalações em algumas unidades. “Assim como reforçamos a entrada de energia nas escolas que cresceram, faremos o mesmo com os presídios. Nosso compromisso é assegurar que a rede externa suporte a demanda crescente,” disse ele.

Conforme o secretário Edgar Usuy a relevância dessa melhoria servirá para o sucesso dos programas de ressocialização. “Precisamos garantir que a rede elétrica nos presídios esteja preparada para suportar a demanda crescente. Isso não só facilita o trabalho das empresas parceiras do programa de ressocialização, mas também contribui para a reintegração dos presos na sociedade,” destacou Usuy.

A secretária adjunta de Administração Prisional e Socioeducativa,enfatizou o impacto positivo do programa de ressocialização, que associa empresas aos presídios para proporcionar trabalho aos detentos. “Quando um preso trabalha, ele reduz sua pena e gera benefícios para toda a sociedade. A melhoria na infraestrutura elétrica é fundamental para que essas atividades possam ser realizadas de forma eficiente e segura,” explicou.

Na oportunidade ficou definido que a  Celesc e o sistema prisional do estado trabalharão juntos para implementar as ampliações necessárias, sendo a responsabilidade pela rede elétrica interna dos presídios a cargo do próprio sistema prisional, enquanto a Celesc se comprometeu a reforçar a infraestrutura externa.