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Gibis ilustram o espetáculo “Arroz e Feijão em: Colapso no Sistema”

Segunda etapa do projeto terá a produção de 10 mil gibis nos meses de janeiro e fevereiro

Os detetives Arroz e Feijão seguem em busca de um terrível vilão causador de um grande mal ao corpo humano. Só que agora, eles estão ilustrados dentro da história em quadrinhos gibis (HQ). O projeto de circulação do espetáculo teatral “Arroz e Feijão em: Colapso no Sistema”, promovido pelo Grupo de Teatro Revirado por meio do Programa de Incentivo à Cultura de Santa Catarina (PIC), entra na segunda etapa com a produção de 10 mil gibis nos meses de janeiro e fevereiro de 2024.

Com 36 páginas, de autoria do escritor e dramaturgo, Luan Marques Joaquim, ilustração do professor artista plástico, Sérgio Honorato e organização da editora Laços & Traços de Itajaí, tem lançamento previsto para março e será distribuído gratuitamente em todos os municípios por onde o espetáculo teatral passar.

A coordenadora do projeto, Yonara Marques, diz que a intenção do gibi é estimular o imaginário e a reflexão das crianças e adolescentes complementando a arte e o aprendizado que a peça já proporciona.  “A história em quadrinhos deverá traduzir o mesmo humor da peça teatral, dando ênfase à proposta de estimular o consumo de uma alimentação mais saudável”, comenta Yonara.       

Apresentações em várias cidades

O projeto prevê 90 apresentações por todas as cidades da Amrec, Amesc e Amurel. A estreia aconteceu em 31 de outubro de 2023, sendo que na primeira etapa foram 17 municípios contemplados e o teatro musical foi prestigiado por mais de 9,3 mil pessoas. A segunda etapa, além da confecção do gibi, será feita a segunda temporada de produção em 28 municípios que faltam para completar as 45 cidades. A primeira apresentação deste ano será dia 15 de fevereiro em Lauro Muller.  Cada cidade recebe um espetáculo pela manhã e outro à tarde, totalizando as 90 apresentações.

“A circulação do espetáculo está no fortalecimento da cultura  do teatro que é feito na escola, que vai até escolas de redes públicas de ensino de cidades pequenas onde a presença da arte do teatro é menor. “E neste sentido é um desafio muito prazeroso adaptar o texto da peça para o texto de uma HQ, um gibi, para entregar um trabalho bonito e especial, para as crianças levarem em suas memórias esta lembrança da peça por meio deste material interativo”, destaca o escritor, poeta dramaturgo e coautor da peça, Luan Marques Joaquim.

 

 

 

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