“Político vadio não tem mais vez”, afirma o deputado estadual, Rodrigo Minotto
Rodrigo Minotto conta como iniciou na política, fala sobre o governo de Carlos Moisés e de Jorginho Mello, bem como projeta as eleições municipais do próximo ano no podcast Política Sem Gravata
O podcast Política Sem Gravata recebe nesta segunda-feira, dia 15, o deputado estadual no terceiro mandato, Rodrigo Minotto. Há 30 anos no Partido Democrático Trabalhista (PDT), Rodrigo iniciou com 14 anos de idade na política auxiliando em campanhas eleitorais. “Em abril completei 30 anos de filiação partidária ao PDT. Nunca tive a intenção de ser candidato. Comecei com 14,15 anos participando de campanha eleitoral. Pegava o carro, naquela época era papel, com a fotografia dos candidatos e passava pelos bairros. Fui para Forquilhinha em 1977, 1978, naquela época era Distrito de Criciúma ainda”, lembra o parlamentar.
Em 1993 veio o convite para se filiar ao PDT do, então, prefeito de Forquilhinha na época, Vanderlei Ricken. “Uma coisa que sempre me precavia era conhecer o estatuto do partido, ler sobre as lideranças políticas, nacionais e me chamou a atenção a formação política do PDT, a história do nosso grande líder, saudoso Leonel Brizola, a revolução na educação que ele fez no Rio Grande do Sul e no Rio de Janeiro”, comenta Minotto.
Minotto é advogado e, além da faculdade de direito, é formado em Administração. Foi eleito Deputado Estadual em 2014 com 26.929 votos. Atualmente, está no terceiro mandato na Assembleia Legislativa de Santa Catarina. Foi 2º vice-presidente da Mesa Diretora da Alesc entre 2019 e 2021. E, atualmente, é o 2º vice-presidente da Mesa Diretora da Alesc. Em 2020 foi candidato a prefeito de Criciúma conquistando 4.195 votos, ficando em 4º lugar no pleito.
“Hoje o político vadio não tem mais vez. As pessoas realmente percebem se as tuas ações estão mudando para melhor. Eu acredito nessa avaliação e as pessoas tem que ter essa avaliação”, comenta o Deputado. “Sempre fui político de equilíbrio. Não sou radical, não gosto e não me simpatizo com quem tem sentimentos de extremo, seja direita ou esquerda. Acho que a pessoa tem que ter respeito, respeitar as diferenças. Saber respeitar quem é diferente ideologicamente ou de posicionamento porque tem esse direito, estamos em uma democracia”, completa.