Aos poucos o governador eleito Jorginho Mello segue anunciando seus secretários
Jorginho Mello tem usado suas redes sociais para divulgar os novos componentes das secretarias de seu futuro governo (Fotos: Instagram)
O governador eleito e diplomado Jorginho Mello tem apresentado aos poucos a composição de seus assessores nas secretarias. Nesta sexta-feira (23), postou nas suas redes sociais a apresentação do futuro Secretário de Estado de Articulação Internacional, Juliano Frohner, advogado especializado em direito internacional. Conforme Jorginho ele é quem vai ter a missão de tornar Santa Catarina ainda mais relevante no cenário internacional.
Já o coronel BM Fabiano de Souza será o novo comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina. O governador eleito destacou que ele tem ampla experiência na área da defesa civil. Neste mesmo dia, anunciou a pessoa que será responsável pela presidência da Fundação Catarinense de Educação Especial. Trata-se de Jeane Rauh Probst Leite. Ela é servidora da FCEE há 27 anos.
Eles buscam a reeleição
Os presidentes do Senado, Rodrigo (PSD-MG), Pacheco e da Câmara dos Deputados Arthur Lira (PP-AL), foram duas figuras desconectadas da realidade. Estiveram longe da real necessidade política almejada pela sociedade brasileira. E, justamente eles, estão articulando a permanência nos cargos, na busca da reeleição em 2023. Ambos têm quase que a total responsabilidade pelo caos da política nacional, subjugados às decisões de ministros da Suprema Corte. Por outro lado, ao Senado, a disputa pela presidência, além de do atual presidente da Casa, senador Rodrigo Pacheco, estão o senador eleito Rogério Marinho (PL-RN) e o senador Eduardo Girão (Pode-CE). Pacheco tem o apoio do partido do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de seu partido e aliados. Marinho é o candidato da oposição, ligado ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus correligionários. Já Girão ainda está articulando a sua candidatura. Interlocutores do Senado afirmam que Marinho tem, por enquanto, 25 votos. São necessários 41 votos para eleger o presidente da casa. Por isso, a reeleição de Pacheco pode estar mais próxima. Já na Câmara dos Deputados, a disputa pela reeleição está leve para o presidente Arthur Lira, que parece não ter nenhum adversário a sua altura e conta com o apoio de Lula. Ele precisa de maioria absoluta dos votos (257). As eleições para as mesas diretoras do Congresso Nacional acontecem no início de fevereiro, logo após a reabertura dos trabalhos legislativos, previsto para o dia 2 do mês. (Fonte informações: Jovem Pan)