Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina elege novo presidente
No registro o desembargador Alexandre d’Ivanenko ao lado da desembargadora Maria do Rocio (Foto: assessoria de imprensa)
Deste a quarta-feira (7), o Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE-SC), conta com novo presidente. O desembargador Alexandre d’Ivanenko irá presidir em substituição ao desembargador Leopoldo Augusto Brüggemann, a partir de março de 2023. Ele foi eleito por aclamação, em sessão administrativa. A Vice-Presidência e a Corregedoria Regional Eleitoral passarão a ser ocupadas pela desembargadora Maria do Rocio Luz Santa Ritta, que antes de ser eleita pela Corte Eleitoral foi escolhida pelo Pleno do Tribunal de Justiça (TJSC), também na quarta (7), para ocupar o cargo de juíza efetiva do TRE-SC, na categoria Desembargadora. Como a magistrada permanecerá no Tribunal até 2024, historicamente, terá a possibilidade de ser a primeira mulher presidente a conduzir uma eleição em Santa Catarina, e isso pode acontecer já na próxima eleição municipal. A posse dos eleitos ocorrerá na primeira quinzena de março de 2023.
Chiodini na presidência do MDB: o desafio da reconstrução
Em outubro passado, quanto o presidente da Assembleia Legislativa, Moacir Sopelsa esteve em Lages, durante exposição de ovinocultura, em entrevista, disse-me que o MDB catarinense teria que passar por uma profunda transformação e ser reconstruído. Imagino que o começo de um novo momento do Partido, passe também pela jovialidade pela presidência do deputado federal Carlos Chiodini, no Estado. Ele substitui Celso Maldaner. Na composição da executiva ainda estão o deputado estadual Jerry Comper, no cargo de tesoureiro, e do deputado estadual e eleito federal, Valdir Cobalchini, como secretário. Outros nomes ainda agregam a composição da diretoria. A mudança interna se faz necessária. O MDB há muito tem deixado o protagonismo no Estado, e ninguém internamente esconde que precisa ser feito um trabalho de dentro para fora, e restabelecer uma nova condição que possa devolver à sigla a antiga essência participativa e decisória, especialmente nos pleitos eleitorais. Para tanto, a pretensão também passa pela posição das lideranças emedebistas junto ao governo de Jorginho Mello (PL).