Criciúma registra lojas fechadas, proprietários são contrários a eleição de Lula
Pelo menos duas lojas não abriram nesta segunda-feira, dia 7
Foto: Portal Litoral Sul
Os manifestantes contrários ao resultado das Eleições 2022 convocaram uma “greve geral”, pedindo a adesão de empresários de todo o Brasil. Em Criciúma, pelo menos duas lojas do Centro aderiram ao protesto e não abriram nesta segunda-feira, dia 7.
Na porta dos estabelecimentos a bandeira do Brasil indica a adesão a greve e o fechamento temporário do comércio. Nas indústrias plásticas e químicas não foi identificado nenhum estabelecimento que aderiu à greve.
As manifestações iniciaram no domingo, dia 30, após o resultado das Eleições 2022 com a vitória do ex-presidente Lula para a Presidência da República.
A Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Criciúma emitiu uma nota referente a convocação. “Abertura ou não do comércio é de responsabilidade de cada lojista”, disse em nota. Acompanhe na íntegra:
Lojas fechadas em Araranguá
De acordo com informações do Portal Agora Sul, estabelecimentos dos mais variados segmentos amanheceram com as portas fechadas nesta segunda-feira, dia 7, em protesto a eleição de Lula para a preisdência do Brasil. Não há informações sobre quanto tempo os estabelecimentos permanecerão fechados.
CDL de Içara emite nota
A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Içara também emitiu uma nota referente ao comércio, acompanhe abaixo:
A Câmara de Dirigentes Lojistas de Içara vem a público dizer que, enquanto entidade, sempre aderimos a luta em defesa dos seus direitos (principalmente no período de pandemia) para que o comercio permaneça aberto, em qualquer hora e qualquer dia, e sempre lutaremos em defesa do comerciante.
Acima de tudo, respeitamos a pluralidade de ideias, opinião e preferência política. Compreendemos a insatisfação quanto a isso tudo e, sendo assim, defendemos o seu direito de manifestação e protesto, desde que respeitando os limites da nossa constituição e não ferindo o direito de outrem.
A abertura ou não abertura do comércio é de responsabilidade de cada proprietário que tem seus direitos reservados e é livre para aderir ou não a essa manifestação.