O que você não deixou de ser e por isso não cresceu? Isso mesmo, a pergunta é provocativa, geralmente, ela aparece ao contrário, questionando o que deixamos de ser quando crescemos. Conhecem profissionais que fazem birra e ficam dodói com tudo? Choram compulsivamente quando levam um não e tem dificuldades de lidar com pressão? Conheço vários, infelizmente!
Existe um ponto comum entre estes profissionais, investem pouco em autoconhecimento e inteligência emocional, logo, responsabilizam terceiros pelos seus fracassos e resultados. Muitos querem reconhecimento, mas esquecem de se perguntar como tem executado sua parte. Até mesmo porque essa pergunta exige ação e na zona de conforto o que existe é comodidade. O preço que se paga deste status é viver a fantasia de que o cenário vai mudar sozinho.
A imaturidade profissional gera uma certa miopia sobre questões importantes como reconhecer que você é a sua própria marca e precisa e deve explorar seus talentos, ter flexibilidade cognitiva e comportamental, e assim, construir um passo a passo para uma carreira sustentável.
Certamente, você será reconhecido pelo seu valor e entrega, porque sim, dá trabalho ser maduro, mas também há muita recompensa como autonomia, crescimento pessoal e financeiro. Mas para isso você precisa ter a resposta para a seguinte questão: o que você precisa ser para crescer? E haja maturidade para ser honesto na resposta. Pense nisso!