Partido dos Trabalhadores: Plano de Governo completo, só depois das eleições?
Afinal de contas o que leva um partido ou um candidato à Presidência da República a não apresentar o Plano de Governo antes do pleito? Difícil saber com precisão. Porém, partindo das inúmeras declarações já dadas por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), é de se imaginar que ele não quer que saibam o que consta nas intensões formais dele, quanto à plataforma de proposições. E se assim proceder, não deve ter muita coisa boa, por certo. Além disso, sinceramente, ainda não sei de onde tiram os índices favoráveis a ele, nas pesquisas. Pois, não consegue dar um passo na rua sem ser xingado. Faz campanha dentro de bolhas, em que só há pessoas, em pequeno número, que o apoiam. Enfim, muito confortável apresentar o Plano somente depois das eleições. E se vencer, deve enfiar goela abaixo, tanto aos que o apoiam, quanto aos que não. Por fim, no tocante às promessas, numa delas, há perspectiva de possa criar mais de 30 ministérios em um eventual novo mandato. Minha imaginação voa ao pensar que terá lugar de sobra para abrigar uma grande porção de patrícios. Espero que nada disso aconteça, caso eleito. O assunto foi amplamente debatido na Jovem Pan News, na noite desta quinta-feira (22).
Punição aos erros das pesquisas
Um assunto pertinente. Nunca se questionou tanto as divergências nos resultados das pesquisas eleitorais. O tema ganhou atenção, inclusive, do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), quinta-feira, 22. Sem citar institutos ou exemplos de levantamentos, o deputado federal afirmou que “nada justifica” a discrepâncias nos dados e reforçou que “alguém está errando ou prestando um desserviço” com as divulgações. Portanto, conforme disse, é necessário urgentemente estabelecer medidas legais que punam os institutos pelos seus erros em demasia, e que traz grande prejuízo a qualquer outra candidatura. Interessante. Finalmente falou algo pertinente ao interesse do eleitor. Citou, ao falar nas pesquisas, que acredita somente na pesquisa “DataPovo”.
Impeachment de Alexandre de Moraes
Sim. Mais um pedido de impeachment contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes é protocolado no Senado. Desta vez de autoria do senador Lasier Martins (Podemos-RS). O pedido foi protocolado na quarta-feira (21). O senador argumenta de que Moraes, sistemática e reiteradamente, abusa do cargo e das funções que exerce, cometendo, inúmeras vezes, os crimes de responsabilidade. “É chegada a hora de impor limites, cobrar responsabilidade e exigir do ministro Alexandre de Moraes, e que o Senado não pode mais se eximir de cumprir seu papel constitucional”, disse.
Posicionamento curioso de um colega de opinião
Costumeiramente acompanho as opiniões de colegas de todo o Estado. Nesta quinta-feira (22), deparei-me com uma crítica um tanto curiosa, escrita pelo velho amigo Plínio Ritter, do Hora Política, de Chapecó. O consultei, inclusive, se poderia compartilhar o conteúdo. Atentem ao que ele escreveu a respeito do candidato ao Senado, Dário Berger (PSB), e do primeiro suplente, José Fritsch (PT), sob o título “O peso que Dário carrega”:
Dário Berger (PSB), candidato ao Senado Federal, pelo lado esquerdo catarinense, está empacado e, principalmente sentindo o peso na sua campanha. Sem muito poder de escolha está carregando o nome de José Fritsch (PT) junto ao seu para conquistar uma cadeira no Senado. Fritsch, de acordo com as decisões dos partidos PT – PSB, ficou como suplente de Dário. José Fritsch, o político número um “Sem Serventia” na cidade de Chapecó, tem pesado como uma bola de chumbo presa à canela de Dário. Nunca até hoje, na história do município, um político teve tanta rejeição e é tão mal falado quanto José Fritsch. Não é à toa. Basta citar o nome de Fritsch em praça pública e as referências ficam claras como sendo a pior gestão até hoje na Capital do Oeste, marcada por mentiras, sujeiras, e muitos comentários de manipulações em editais e licitações. No fim, quem pena é Dário, que a cada caminhada na sua campanha, sente o peso de 200 kg preso à sua canela. (Fonte: Hora Política/ Plínio Ritter).