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Jorginho corre para evitar o prejuízo

O senador Jorginho Mello (PL) tem uma tarefa hercúlea para salvar a biografia enquanto a presidente da Fampesc, Rosi Dedekind (foto), pede aos deputados federais que derrubem o veto de Jair Bolsonaro ao Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos no Âmbito do Simples Nacional (Relp) e o presidente da República afirma que vai tentar uma saída até quarta, 12. Jorginho, pré-candidato ao governo, tinha comemorado a decisão do Congresso e contava com o apoio de Bolsonaro, mas a renúncia fiscal de R$ 50 bilhões das dívidas com o Simples e uma alegada inconstitucionalidade na proposta derrubaram as pretensões do senador pelo PL e pegaram mal a um eleitorado cativo que ele possui entre os empreendedores.

Fila de vices
No fim de semana, o senador Jorginho Mello protagonizou outra daquelas, publicou um post em que alertava para o fato de que não tem vice definido ao governo. Quem leu teve a impressão de que o pré-candidato ao governo possui fila de espera, quando se sabe que, além do empresário Ninfo König (80) – que já foi cotado a ser vice de Gelson Merisio, em 2018 – aparecem a deputada federal Angela Amin (PP) e a vice-governadora Daniela Reinehr (PL), que representaria uma difícil opção de chapa pura ou uma significativa falta de alternativas.

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